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gabriela burck
Diretora de Arte, Produtora e Diretora. 

Graduada em Comunicação Social - Cinema pela Unisinos (RS, 2015), tem especialidade nas áreas de Direção de Arte, Produção, Direção e Roteiro. Em 2021 foi selecionada para o programa de desenvolvimento de talentos sul-americanos, o Talents Buenos Aires, em parceria com a Berlinale Talents. É integrante da BRADA - Coletivo de Diretoras de Arte do Brasil.

 

Desde 2014, trabalha como diretora de arte em cinema, tendo realizado 05 longas-metragens e 18 curtas-metragens, além dos trabalhos em publicidades, fashion films e videoartes. Seus trabalhos estreiaram ou foram selecionados em importantes festivais, como Berlin International Film Festival, Festival de Cine de La Habana, Festival International du Film de la Roche-sur-Yon e Mostra de Cinema de Tiradentes (“Irmã”, de Luciana Mazeto e Vinícius Lopes - 2020); Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, Fantaspoa e Olhar de Cinema (“Despedida”, de Luciana Mazeto e Vinícius Lopes -2021); Kinoforum: Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo (“O Plantador”, de Jonas Costa, 2017); La Mano Fest España (“O Poço do Elevador”, de Fernando Mantelli, 2015).

 

Em 2022 recebeu o Kikito de Melhor Direção de Arte no 50º Festival de Cinema de Gramado com o longa-metragem “Despedida”. Na mesma edição do festival, foi premiada também com o Prêmio Assembleia Legislativa de Melhor Direção de Arte com o curta-metragem “A Diferença entre Mongóis e Mongoloides”. Este mesmo filme recebeu o prêmio Tipuana de Melhor Direção de Arte no 5º Festival de Cinema de Santa Cruz.

 

Atualmente estão em pós-produção os longas “Barões detrás do Morro” (direção de Germano de Oliveira e produção Vulcana Cinema, Casa de Cinema de Porto Alegre e Avante Filmes); “Keep Going” (direção de Theo Tajes e produção Okna Produções Culturais e The Darma Lovers); “Uma em Mil” (de Jonatas e Tiago Rubert e produção Faço Filmes e Seu Filme), e os curtas-metragens “Flor (de Joana Bernardes)” e “Pele de Coelho” (de Thainá Silva e Denise Marchi).

 

Além do trabalho como diretora de arte, foi produtora de diferentes mostras de cinema (Mostra Ela na Tela, CineAbacaxi, DIA - Dia Internacional da Animação), de curtas-metragens (“Fitoterapia”, de Eduardo Piotroski, “Mariposas”, de Renata Heinz, “Antes que me esqueçam”, de Julia Sondermann, entre muitos outros) e peças publicitárias, tendo trabalhado com marcas como Petrobrás, Youcom, Róca e Bienal do Mercosul. 

 

Como Diretora e Roteirista, realizou seu primeiro curta-metragem, “A Que Chamamos Aurora”, em 2014. O filme participou de diversos festivais e mostras de cinema na Argentina, como é o caso do 11º Festival de Cortos Penca, e no Brasil (CineEsquemaNovo; Festival Toró de Belém do Pará; Curta Bike POA e Viradas Culturais de BH, SP, RJ). Na Mostra MOUC POA 2015, recebeu o prêmio de Melhor Montagem. “A Que Chamamos Aurora” se encontra disponível na plataforma de streaming Sulflix desde 2022. Em 2016 lançou o curta-metragem “Confesión”, documentário experimental sobre a obra do artista Oswaldo Maciá, uma parceria com a Bienal do Mercosul. Atualmente desenvolve o projeto “Depois de Abril”, série de 08 episódios sobre a ditadura civil-militar e a luta armada brasileira no Rio Grande do Sul.

 

Gabriela trabalha majoritariamente em Porto Alegre (BR) e Buenos Aires (AR).

 

​Em 2021, fundou a Loba Filmes.

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